Uma mulher, chamado Júlia Velo, estava no Quitandinha Bar, um bar tradicional da Vila Madalena, quando foi assediada por um dos frequentadores do local. Júlia reclamou ao garçom, mas ninguém a ajudou. O gerente tampouco ofereceu muita ajuda, ele defendeu os homens e acusou Júlia de ser histérica. Júlia demonstrou a sua raiva com a situação numa postagem no Facebook, onde ela critica a reação do gerente e revela que a sociedade onde a gente mora não é igualitária. Na postagem, ela afirmou que “Saímos e o gerente veio conversar conosco. Aliás, conversar não, dar mais um dose de humilhação. Enquanto minha amiga tentava explicar o absurdo que tinha acontecido, o tal gerente não a olhou nos olhos nenhuma vez e bufava com desprezo.” Essa frase mostra como na sociedade, ainda tem muito preconceito contra a mulher. O postagem ficou viral e recebeu muitos comentários de pessoas indignadas com o comportamento de gerente. Isso nós leva a pensar como as redes sociais podem ajudar a mudar padrões antigos e derrubar preconceitos. Conforme o texto, o postagem da Júlia luta contra "o mito institucionalizado de que, contra a mulher, tudo pode,” questionando o papel da mulher na atualidade e como isso tem que mudar.
Muitas vezes, a mídia social dar notícias sobre algo que já foi publicado em outros sites sociais. Por exemplo, Júlia Velo, uma usuária do Facebook, postou sua experiência indo para o bar Quitadinha durante o carnaval e alega ter sido assediada. Então, muitos sites como o LinkedIn postam sobre a história de Júlia para o público ler. Várias vezes, informações da mídia são obtidas a partir de outras plataformas da mídia social e são postadas em um outro site, como aconteceu nessa situação. Esta reciclagem de informação de site para site muitas vezes pode causar só um lado da historia a ser explorado. No exemplo da Júlia Velo, somente seu lado foi visto porque ela postou sua experiencia em seu perfil pessoal do facebook explicando sua experiência individual, uma coisa que ela não esperava que ia ser lido por tanta gente. Em outro lado, o bar Quitadinha respondeu às acusasões de Júlia do mau tratamento que ela diz que recebeu no bar com videos das câmeras de vigilância que mostraram que as acusasões da Julia foram falsas. Por isso, é importante ver de onde sites recebem suas informações para realmente saber se o que você está lendo é real ou só um lado da história.
Acho que esta situação retrata perfeitamente como o que está na mídia pode ser falso, mesmo sem a intenção. Isso é super importante porque muitos de nos dependemos na mídia para informações de praticamente tudo. E quando um site posta uma informação falsa, ou errada, isso pode significar que tem possibilidades que outras informações no site também pode estar erradas.
Hoje em dia com redes sociais sendo uma plataforma usada quase pelo mundo todo, uma pessoa pode postar algo que milhares podem ver. No caso do Quitandinha a rede social, Facebook, foi usada contra eles de um jeito justiceiro. Duas mulheres foram assediadas no Bar Quitandinha e nada foi feito no momento como consequência, portanto as mulheres levam para o Facebook e o acontecimento rendeu muita atenção, queimando a reputação do bar. As mulheres descrevem o acontecimento como um assédio feito por dois homens que vão ao bar com frequência, depois do acontecimento o estabelecimento não reagiu de maneira alguma contra os homens. Mas, depois das mulheres fazerem o tema viral no Facebook, o bar reagiu falando que iam achar os responsáveis de esse ato que eles acharam tão vil no começo. Mostrando ao publico e seus clientes que a única razão que reagiram foi por conta da publicidade negativa que o bar recebeu. Percebendo isso, algumas pessoas no Facebook criaram um grupo com título, "Fecha Quitandinha!", como protesto contra o bar. O grupo chegou a ter 2,4 mil pessoas com interesse. Em minha opinião esse acontecimento mostra que redes sociais conseguem influenciar um público de maiores números a reagir contra uma situação que no começo foi caracterizada como uma ocorrência de pouca importância.
Esse artigo, escrito por Marc Tawill, é um desabafo injustificado contra o sexismo que tenta antagonizar um grupo de homens e o bar Quitandinha, acusando-os de serem contra “uma sociedade moderna e igualitária.” O artigo em si, apesar de ser mal informado, também contém muito preconceito em relação ao sexo masculino e o estado atual do pais. Através desse artigo, sem intenção, claro, Tawill conseguiu espalhar informação errada, contribuindo para a criação e a confirmação de um escândalo desnecessário. Por isso, esse escândalo é um exemplo perfeito de como a mídia social pode ser utilizada para espalhar informação falsa, através da distorção da verdade. Por causa da falsidade da sua declaração, Júlia Belo conseguiu deixar milhares de pessoas mal-informadas, incluindo [o] Marc Tawill, gerando um bando de ações e consequências negativas como ataques injustificados como esse artigo, protestos, tentativas de boicote, e uma série de discussões inúteis. Como podemos ver, enquanto possui a capacidade para ser uma ferramenta valiosa para disseminar conhecimento pela sociedade, a mídia social também pode ser utilizada para prejudicar o conhecimento e aproveitar das boas intenções da população, provado claramente com esse exemplo. A única solução para evitar algo assim no futuro é sempre pesquisar bem, procurando múltiplas fontes, antes de formular uma opinião, porque nem tudo que alguém acha na internet está certo.
Uma mulher, chamado Júlia Velo, estava no Quitandinha Bar, um bar tradicional da Vila Madalena, quando foi assediada por um dos frequentadores do local. Júlia reclamou ao garçom, mas ninguém a ajudou. O gerente tampouco ofereceu muita ajuda, ele defendeu os homens e acusou Júlia de ser histérica. Júlia demonstrou a sua raiva com a situação numa postagem no Facebook, onde ela critica a reação do gerente e revela que a sociedade onde a gente mora não é igualitária. Na postagem, ela afirmou que “Saímos e o gerente veio conversar conosco. Aliás, conversar não, dar mais um dose de humilhação. Enquanto minha amiga tentava explicar o absurdo que tinha acontecido, o tal gerente não a olhou nos olhos nenhuma vez e bufava com desprezo.” Essa frase mostra como na sociedade, ainda tem muito preconceito contra a mulher. O postagem ficou viral e recebeu muitos comentários de pessoas indignadas com o comportamento de gerente. Isso nós leva a pensar como as redes sociais podem ajudar a mudar padrões antigos e derrubar preconceitos. Conforme o texto, o postagem da Júlia luta contra "o mito institucionalizado de que, contra a mulher, tudo pode,” questionando o papel da mulher na atualidade e como isso tem que mudar.
ReplyDeleteMuitas vezes, a mídia social dar notícias sobre algo que já foi publicado em outros sites sociais. Por exemplo, Júlia Velo, uma usuária do Facebook, postou sua experiência indo para o bar Quitadinha durante o carnaval e alega ter sido assediada. Então, muitos sites como o LinkedIn postam sobre a história de Júlia para o público ler. Várias vezes, informações da mídia são obtidas a partir de outras plataformas da mídia social e são postadas em um outro site, como aconteceu nessa situação. Esta reciclagem de informação de site para site muitas vezes pode causar só um lado da historia a ser explorado. No exemplo da Júlia Velo, somente seu lado foi visto porque ela postou sua experiencia em seu perfil pessoal do facebook explicando sua experiência individual, uma coisa que ela não esperava que ia ser lido por tanta gente. Em outro lado, o bar Quitadinha respondeu às acusasões de Júlia do mau tratamento que ela diz que recebeu no bar com videos das câmeras de vigilância que mostraram que as acusasões da Julia foram falsas. Por isso, é importante ver de onde sites recebem suas informações para realmente saber se o que você está lendo é real ou só um lado da história.
ReplyDeleteAcho que esta situação retrata perfeitamente como o que está na mídia pode ser falso, mesmo sem a intenção. Isso é super importante porque muitos de nos dependemos na mídia para informações de praticamente tudo. E quando um site posta uma informação falsa, ou errada, isso pode significar que tem possibilidades que outras informações no site também pode estar erradas.
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ReplyDeleteHoje em dia com redes sociais sendo uma plataforma usada quase pelo mundo todo, uma pessoa pode postar algo que milhares podem ver. No caso do Quitandinha a rede social, Facebook, foi usada contra eles de um jeito justiceiro. Duas mulheres foram assediadas no Bar Quitandinha e nada foi feito no momento como consequência, portanto as mulheres levam para o Facebook e o acontecimento rendeu muita atenção, queimando a reputação do bar.
ReplyDeleteAs mulheres descrevem o acontecimento como um assédio feito por dois homens que vão ao bar com frequência, depois do acontecimento o estabelecimento não reagiu de maneira alguma contra os homens. Mas, depois das mulheres fazerem o tema viral no Facebook, o bar reagiu falando que iam achar os responsáveis de esse ato que eles acharam tão vil no começo. Mostrando ao publico e seus clientes que a única razão que reagiram foi por conta da publicidade negativa que o bar recebeu. Percebendo isso, algumas pessoas no Facebook criaram um grupo com título, "Fecha Quitandinha!", como protesto contra o bar. O grupo chegou a ter 2,4 mil pessoas com interesse. Em minha opinião esse acontecimento mostra que redes sociais conseguem influenciar um público de maiores números a reagir contra uma situação que no começo foi caracterizada como uma ocorrência de pouca importância.
Esse artigo, escrito por Marc Tawill, é um desabafo injustificado contra o sexismo que tenta antagonizar um grupo de homens e o bar Quitandinha, acusando-os de serem contra “uma sociedade moderna e igualitária.” O artigo em si, apesar de ser mal informado, também contém muito preconceito em relação ao sexo masculino e o estado atual do pais. Através desse artigo, sem intenção, claro, Tawill conseguiu espalhar informação errada, contribuindo para a criação e a confirmação de um escândalo desnecessário. Por isso, esse escândalo é um exemplo perfeito de como a mídia social pode ser utilizada para espalhar informação falsa, através da distorção da verdade. Por causa da falsidade da sua declaração, Júlia Belo conseguiu deixar milhares de pessoas mal-informadas, incluindo [o] Marc Tawill, gerando um bando de ações e consequências negativas como ataques injustificados como esse artigo, protestos, tentativas de boicote, e uma série de discussões inúteis. Como podemos ver, enquanto possui a capacidade para ser uma ferramenta valiosa para disseminar conhecimento pela sociedade, a mídia social também pode ser utilizada para prejudicar o conhecimento e aproveitar das boas intenções da população, provado claramente com esse exemplo. A única solução para evitar algo assim no futuro é sempre pesquisar bem, procurando múltiplas fontes, antes de formular uma opinião, porque nem tudo que alguém acha na internet está certo.
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