Friday, July 24, 2015

" porque nem toda feiticeira é corcunda...."

Sábio artigo de Eliane Brum Trilha sonora - Rita Lee e Zélia Duncan: Pagu Como podemos entender o novo, o desconhecido sem cairmos na estereotipização e simplificação do mesmo? Qual foi( e tem sido) o seu caminho de compreensão e entendimento do Brasil, por exemplo?

65 comments:

  1. Temos que olhar além da superfície e não generalizar as pessoas nem a cultura, temos que entender o poder individual. É importante saber até onde podemos juntar um jeito de ser/viver.
    Um exemplo é a Bélgica onde eu morei por 3 anos. Eu já tinha ouvido falar que os belgas eram grosseiros, que sempre estavam mal-humorados e que não eram muito amistosos. Na minha chegada percebi isso em uma ou duas pessoas e já entrei na estereotipização que TODOS eram assim. Alguns meses depois entrei em um clube de atletismo onde vi o contrário. Fiz amizades com quase todo mundo e os treinadores eram super simpáticos. Também fui a um acampamento onde aconteceu o mesmo, e portanto mudei a minha imagem deles.
    Por isso, digo que temos que olhar além da superfície, como descobri, precisava interagir e conversar com eles para ver um outro lado dos belgas, um lado melhor.

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  2. Os estereótipos atrapalham o entendimento do novo e desconhecido. Por isso, é necessário adotar uma perspetiva aberta quando nos aproximas de situações desconhecidas. Como eu já mudei varias vezes, quando cheguei ao Brasil eu já tinha experiência e sabia que não se pode confiar nos estereótipos para antecipar como seria morar em ou visitar outro país. Mas quando eu mudei para o México, eu era nova é já tinha em mente como seria a vida lá. Achei que sempre teria calor, que iria a praia muitas vezes e que teria os mariachi em todos os lados. Mas quando eu cheguei, e começe a compreender que não era tudo como eu esperava. O maior problema é que os estereótipos são fomentados para atrair turistas. Por exemplo, os hotéis das praias estão apartados da cidade e sempre tem os mariachi cantando. Por isso, a melhor alternativa é ser um pensador critico para saber quando algo é uma exageração ou é verdade.

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  3. A muitas formas de entender o novo e o desconhecido sem cairmos no estereótipo Está forma e de ir e falar com as pessoas do pais de onde os estereótipos se originam. A ideia é que perguntamos para ver se isso e a verdade e também que tentamos entender porque estes estereótipos são criados e qual são os seus propósitos. Eu sou brasileira de nascença, mas consigo entender porque as pessoas tem certos estereótipos deste pais. Muitas vezes quando viajo ou faço um amigo novo, eles tem muitas perguntas para mim, como é verdade que as mulheres tem bastante peito, se é carnaval a qualquer hora. Isso me faz rir muito porque eu tenho uma noção de porque eles pensam deste jeito, o engraçado é quando eu explico para eles muitas vezes vejo a cara de surpresa deles, pois não entendem como o que pensavam não é verdade. Depois isso sempre leva a uma discussão e ficam muito surpresos ao aprender sobre o nosso país.

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  4. É difícil não cair na estereotipização quando você se muda para um novo pais. Isso é porque as primeiras coisas que outros ouvem de países são os seus estereótipos, e por isso quando essa pessoa se muda para esse novo país onde voce não sabe de nada, os estereótipos são a única coisa que você sabe para fazer um julgamento e opinião sobre o país. Quando eu fui para o Canadá havia muitos estereótipos do país que eu tinha ouvido falar antes de eu me mudar. Eu era muito nova e por isso acreditei em vários desses estereótipos. Alguns eram de que haveria castores e alces que andavam pelas ruas, ou que todo mundo jogava hóquei. Esses estereótipos não são tão ofensivos como os estereótipos de alguns outros países, como favelas e praias do Brasil, mas os eles ainda criam uma imagem falsa do país que eu percebi que não era real quando eu cheguei e vi que não havia animais na rua. Isso seria parecido para alguém vindo para o Brasil chegando em São Paulo e não vendo praias.

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  5. Para conhecer o Brasil, e impossível não entrar nas estéreo tipizações da cultura. O carnaval, o futebol, e samba são alguns de vários estereótipos do brasileiro comum. Embora alguns desses estereótipos aplicam se a certas pessoas, eles não representam o Brasil como um pais. O futebol é definitivamente um esporte popular, no entanto, a partir de diferentes fontes de informação, descobre-se que alguns brasileiros não conseguem driblar uma bola. O melhor método para se familiarizar com os aspectos verdadeiros do brasileiro e morar no Brasil, ou pelo menos se conviver com pessoas que entendem a cultura do jeito que é. Nascido e crescido aqui em São Paulo, eu me identifico como brasileiro e paulistano apesar da minha indiferença para o carnaval, churrasco e outros estereótipos que estrangeiros pensam como verdadeiro. Isto retrai nada da minha identificação como um brasileiro, porque não há algo específico que define um país e seus costumes, o mais proeminente de exemplos são os estereótipos. Um país é definido pelos que a habitam.

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  6. Eu acho que estereótipos são bem úteis para começar a aprender sobre uma cultura, mas com tempo e experiência, podemos verificar a validade desses estereótipos. Além disso, é melhor pegar as opiniões de múltiplas pessoas com perspetivas diferentes para ver se todo mundo acha a mesma coisa - isso ajuda a confirmar os estereótipos. Eu fiz exatamente isso quando eu vim para o Brasil - comecei com os estereótipos, mas através das pessoas e as minhas experiências, comecei a realmente entender o Brasil. Por exemplo, na mente de muitos estrangeiros, Brasil só tem mulheres insanamente bonitas, mas no momento em que eu pisei fora do avião, vi que isso não era completamente verdade. Por outro lado, também ouvi falar que todo brasileiro jogava bem o futebol, um estereótipo que provou ser verdadeiro: quase todo mundo joga e joga bem.

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  7. Hoje, muitas pessoas caem na estereotipização por várias razões; talvez por conhecimento limitado de algo, informação errada/exagerada, ou culturas distintas. Portanto, precisamos cuidar para não assumir algo sem conhecer o contexto. Desta maneira, penso que os métodos bem efetivos para entender o novo, o desconhecido sem cair na estereotipização são pesquisas e uma constante busca por opiniões de várias pessoas.
    Pesquisa (na internet e em outras fontes) é um aspecto importantíssimo que nos ajuda a evitar más interpretações de algo ou informações erradas porque protege de obscurecimento [de] “o novo ou o desconhecido.” A busca das opiniões de várias pessoas também nos ajuda a entender o novo porque podemos fazer uma integração das opiniões e processar a melhor resposta possível sem estereótipos

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    1. Eu concordo com você que tem muito razões que pessoas caem na estereotipozação. E vem em formas diferente, e a busca para opinião pode ajuda.

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  8. Quando cheguei no Brasil, eu estava ao lado de americanos. Isso é por causa do emprego do meu pai, então, eu achei que essas estereotipizações eram bem exageradas. Mas no mesmo tempo, como eu não conheci nenhum brasileiro, eu também não sabia se as estereotipizações eram falsos. Eu ouvia coisas como todo brasileiro sempre atrasa. Essa mentalidade era por causa que eram americanos, estrangeiros, que iam colocando essa imagem na minha mente. Depois de um certo tempo, eu descobri que esses estereótipos tem um cultura dentre de um outro. na cultura mais geral brasileira, mas sempre tem irregularidades. O indivíduo nem sempre segue a regra, mas ainda tem uma noção dos brasileiros da fora do país, que é baseado numa percepção de uma pessoa fora dessa cultura.
    Pessoas que não são de uma cultura, como americanos no Brasil, podem entender o novo do jeito de uma mente aberta. “Mente aberta” é uma expressão idiomática bem cliché, mas é a forma de entender que estereótipos são só uma percepção exagerada da realidade, que a cultura tem subculturas e variações que não seguem essa regra. Eu descobri isso depois de muito tempo no Brasil, quando eu viajei para casa, Nova Iorque, a minha avó perguntou: “Você fala espanhol?”

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  9. Quando visitamos um país novo, sempre ouvimos sobre os estereótipos que são perpetuados pelos nossos amigos, pela internet, ou mídia. Alguns estereótipos são mais verdadeiros que os outros, mas alguns se baseiam na pura ignorância de não conhecer o lugar e a população que vive na nação. O único jeito de acabar com esses estereótipos é por fazer pesquisas pela internet para conhecer melhor a cultura do lugar, ou por chegar ao lugar com uma mente aberta sem focar nos estereótipos que foram repetidos com frequência. Para entender o Brasil, eu perguntei para os meus pais que são brasileiros como era a cultura brasileira, e a atuação deles em torno de seu ambiente.

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  10. É quase impossível não cair na estereotipização. Parte da nossa natureza humana é a categorização e a simplifação das coisas da vida. Porém, é certamente possível conseguir corrigir ou refinar as ideias que temos no primeiro encontro com algo estranho.
    Por exemplo, que eu vim morar no Brasil pela primeira vez, eu tinha algumas ideias de como seria a cultura em relação a comida típica do país. Por ser brasileiro, falar português, e ter sido criado numa família bicultural, eu já tinha tido experências com a cultura brasileira. Então, o impacto da mudança através dos continentes não foi tão chocante como eu creio que seria se eu não tivesse a presença contínua da cultura brasileira na minha vida. Mas, eu ainda acreditava que quando eu chegasse no Brasil, eu apenas iria comer a mesma comida: farofa, arroz e feijão.
    Claro que na época, eu sabia que havia outras comidas. Porém, eu realmente não pensei muito nos corredores do supermercado em quais eu andava quando pequeno ou na comida que meus avôs preparavam. Minha primeira ideia foi ao extremo que eu sabia que era incorreto.
    Eu não tinha muitos estereótipos em mente quando eu mudei para cá, então é difícil correlacionar a pergunta a minha experência própria. Mas, eu acredito com todo meu coração que os estereótipos, independente de se vem de um lugar de bondade ou a nossa necessidade biológica para categorizar, nos distraem de aprender novas coisas, especialmente numa interação com um indivíduo que quebra nosso padrão.

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  11. A triste verdade é que a primeira coisa que escutamos quando visitamos um país novo são os estereótipos. Alguns mais verdadeiros que outros. A única maneira [em] como alguém poderá disvincular-se dos estereótipos é [por] vivenciar a cultura do país por si mesmo. E vivenciar uma cultura e disvincular-se dificilmente se faz em alguns dias. É necessário ter bastante tempo e conviver bastante com bastante brasileiros de clases variádas e em vários bairros.

    O meu conhecimento com o Brasil é um caso curioso. Eu falo curioso porque eu sou um "gringo", nascido na Holanda, meus pais são holandeses, sou loiro de olhos azuis, porém vivi no Brasil a minha vida toda e é aqui onde eu considero o meu lar. Justamente pelo fato que eu cresci aqui no Brasil a minha compreensão do país veio muito progressivo e naturalmente. Diferente de muitos gringos que sintam um choque cultural muito grande quando visitam ou se mudam para o Brasil, seja em qualquer um dos 24 estados. Hoje em dia eu sinto que a minha compreensão do Brasil já está tão avançada como de qualquer outro brasileiro. Eu sempre me refiro ao livro O Cortiço escrito por Aluíso Azevedo e digo a todos que eu como o português no romance sou um holandês "abrasileirado".

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  12. Acho que a única maneira de usar os etsereótipos corretamente é sempre manter na cabeça o fato de que estes estereótipos são: ideias que têm uma base pequena na realidade, exagerada fora da verdade. No começo, os estereótipos podem formar uma ponte inicial para um entendimento mais profundo. Mas esses estereótipos não podem ser a base final para seu conhecimento. A imagem que eles apresentam é fundamentalmente exagerada e incorreta. Se você continuar baseando seu conhecimento com esteréotipos, seu conhecimento vai ser limitado.
    Use meu conhecimento do Brasil como exemplo. Em meu primer ano aqui, eu tive uma base de conhecimento formado basicamente por estereótipos. Esta base era grande tanto em tamanho quanto em más interpretações. Este conhecimento era fundamentalmente fechado porque estereótipos não deixam a possibilidade de dúvida ou mudança de ideas. Só foi quando eu falei com residentes atuais do Brasil, que minhas opinhões começaram a ser minhas.

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  13. Na vida de uma pessoa, ele ou ela vai sempre deparar-se com novas experiencias. O cérebro humano vai sempre criar expectativas com o que a pessoa escutou ou ela mesma pesquisou sobre a experiencia que se aproxima. Infelizmente, os países tem muita fama e tradições que muitas vezes podem ser entendidas de um jeito diferente, dando uma imagem errada sobre o pais, a população ou as própias tradições. Quando eu cheguei no Brasil, eu tinha minhaexpectativas mas ao mesmo tempo vim com a mentalidade aberta. Eu acho que o meu unico estereotipo era que o pessoal brasileiro tinha um jeito de ser único. Aquele que é mostrado na TV e no cinema. Foi depois que eu percebi diferentes tipos de pessoas brasileiras, desde o casal que faz esporte sabado de manha, ate o pessoal fazendo rolezinho no shopping. Assim, percebi que ainda sendo impossivél não ter expectativas antes de encontrar uma nova experiencia, é melhor ir de cabeça aberta e deixar que ele mesma te surprenda!

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  14. Eu acho que para entender coisas que não conhecemos precisamos ter a mente aberta e lembrar que as coisas que sao diferentes não sao ruins. Eu acho que a experiência de vir para o Brasil foi muito positivo porque eu queria aprender sobre a cultura. A família do meu pai é do Brasil então eu acho que eu já tinha uma imagem boa do Brasil por causa deles. Tem pessoas que só olham para as coisas negativas como roubo e isso não é bom. Estes estereótipos são injustos porque igual como tem muitos aspectos de uma pessoa que são bons ou ruins tambem tem para um país. Eu acho que se você está aberto para descobrir as coisas boas e ruins, e possivel realmente entender a cultura e as pessoas

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  15. Na vida, todos nos todos temos medo das mudanças que temos que passar. Quando chegamos em lugares novos não sabemos muito o que esperar e apenas acreditamos o que escutamos e vemos. Em todos os lugares do mundo existem estereótipos, mas é nosso trabalho não deixar os estereótipos afetar nossas opiniões e ideias. Quando cheguei no Brasil, já conhecia o país pelas coisas que tinha ouvido de suas pessoas e suas culturas, mas fiquei muito surpreso ao descobrir que não era nada igual. Os estereótipos estavam presentes mas incorretos, isso me mostrou quanto impacto eles podem ter nas opiniões de pessoas sobre um lugar ou uma pessoa. Acredito que precisamos melhorar isso, não escutando os estereótipos que escutamos e sendo mais cautelosos com que falamos sobre outros lugares.

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  16. Eu, por exemplo, tinha alguns estereótipos os Estados Unidos antes de eu viajei para lá pela primeira vez Havia alguns que estavam certos, como as porções de comida são muito grande(S/P). Eu nem consegui terminar de comer a comida que eles tinham me servido. Outros que foram confirmados é que os americanos não ficam confortável com os beijinhos que nós damos nas bochechas, os americanos apenas estendem suas mãos e têm um aperto de mão forte.

    Mas eu vi que os garçons estavam tentando seu mais duro para manter seus clientes tão feliz quanto possível, como eu li várias histórias sobre como garçons são tratados terrivelmente por seus próprios clientes. Meu caminho de entender os Estados Unidos e a estrutura de seus problemas seria esta ainda em andamento.

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  17. Os estereótipos são uma exageração de costumes num país, então no enquanto que eles criam ideias em nossa cabeça, nos temos que sempre lembrar que têm um certo grau de inverdade. Tudos os estereótipos têm um fundo de verdade neles, e isso nos pode ajudar a compreender uma cultura nova, mais sempre enquanto nos mantemos uma mente aberta a o desconhecido e ao que nos achamos que sabemos também. Na hora de conhecer uma cultura ou um pais novo, e muito bom pesquisar e aprender um pouquinho pelo menos de como são normas sociais e que é aceitável fazer our não; e sempre, a regra de ouro é manter a mente aberta.
    Pessoalmente, meu caminho de compreensão e entendimento do Brasil foi guiado por dicas dos meus amigos pelo mundo todo, com ajuda da minha família, e mantendo uma mente aberta a novas ideias e costumes. Quando cheguei ao Brasil, eu só conhecia alguns dos esteriótipos, o maior sendo sobre a inseguridade de pais. Eu acho que me ajudou a ter mais cuidado no começo mais depois eu compreendi que não tudo Brasil é assim, e como os esteriótipos exageram a realidade. Agora, sempre que eu escuto um esteriótipo de algum lugar, eu tento ver o origem dele e que parte é a que esta exagerada, para poder ter uma ideia melhor do pais ou cidade.

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  18. Eu acredito que seja bom conhecer os estereótipos, mas nós não podemos confiar somente neles. Antes de chegar ao Brasil, eu imaginava que o Brasil fosse um país apaixonante, e não estou dizendo que não o seja. Quando cheguei aqui, percebi que nem todo mundo dança samba e joga futebol. Eu achava que esse país fosse tropical com sol forte todos os dias, mas eu percebi que aqui também tem inverno e que nem todos os dias são ensolarados. Eu achava que a nossa escola ficasse dentro da selva amazônica, que os índios andavam na rua e que houvesse plantações de banana por todo canto.

    Eu não vi nada disso quando eu cheguei. Acho que esses estereótipos eram um pouco exagerados. O que eu encontrei é muito diferente do que eu esperava. O carnaval só acontece em fevereiro, e nem todo mundo gosta de futebol. Eu moro em São Paulo, maior cidade do Brasil e de toda a América do Sul. Ao inves dé floresta amazônica, encontrei uma selva de pedra.

    Embora muitos estrangeiros fiquem fechados em suas casas por medo de sair na rua, por causa da violência urbana, eu percebi que isso é viver literalmente dentro de uma bolha. Eu acho que os estrangeiros têm que sair e experimentar o Brasil ao máximo enquanto estiverem morando aqui para saber a realidade do Brasil e quebrar estereótipos. O mais importante para as pessoas é tentar viver a cultura local de onde estão e desta maneira diferencia o que é real do que não é.

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  19. Eu acho que estereótipos são as coisas que você tem que primeiro entender. Se uma cultura é novo, eu acho que pessoas tem que começar novo também. Ele ou ela tem que experiênciar o novo cultura e vejam as pessoas sem estereótipos. Não todo mundo mora com estereótipos. Por isso que nós tem que tirar pensamentos que tudo mundo vai pensar igual. Quando eu chegei no Brasil, eu sabia nada sobre Brasil ou a cultura. Eu tinha que saber qual língua que brasileiros usam e qual tipo de cultura era diferente do que Coréia. Eu aprendi um por um, fazendo perguntas sobre cultura brasileira. Sem estereótipos era bem melhor porque significa que eu coheceu sem prevendo as personalidade estereótipos do brasileiro.

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  20. É quase impossível não cair na estereotipização. As pessoas, especialmente hoje, gostam categorizar outras baseada por, por exemplo, as roupas que eles usam. Quando fazemos isso, é difícil entender que essas pessoas não só são as roupas que eles usam. Mas, se você tem uma mente aberta, pode entender que os estereótipos são uma exagerracão. Quando temos uma mente aberta podemos leer sobre os estereótipos e concluir que pode ser correto mas provavelmente é exagerado. Então, é difícial não cair na esterotipização, mas se temos uma mente aberta, podemos entender que todas as coisas que ouvimos sobre uma cultura são exagerados mas parte é correto.

    Quando eu mudei para o Brasil, eu já visitei muitas vezes. Por isso, não caí muito na esterotipização. Mas, ainda não sabia muito sobre a culture. Então, com a ajuda de estereótipos e visitar diferentes lugares, eu aprendi muito mais. Eu sabía que os estereótipos eram exageradas e que eram, e ainda são, baseada por algo correto, e isso realmente me ajudou para entender o Brasil.

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  21. Os estereótipos são quase sempre a primeira impressão de um pessoa sobre algum coisa. Das duas ultimas vezes que eu mudei de um pais a outro a primeira coisa que veio na minha mente foram os estereótipos do pais. E muito difícil não cair em eles porque as maiorias das vezes e a única informação e ideá que um tem no pais. Para mim o único estereótipo que eu achava que era verdade, e que tudo o Brasil e praia. Eu achava que iria a morar do lado da praia e sempre poderia descer todos os dias e ir a praia, mais isso em São Paulo não e verdade. Eu acho que a única maneira de não cairmos na estereotipização e conhecer o pais, pode ser morando em ele o só de feria, mais e quando você cria uma relação ou conhecimento sobre o país tanto on-line ou por uma experiência, todos os estereótipos desaparecer porque você sabe que não é necessariamente verdade. Muitas vezes os estereótipos não desaparecem mas você sabe que o país não é representado por um único estereótipo são muitos

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  22. Após discutir a questão com o meu companheiro, Tobias, concluimos que se formos ser cidadãos responsaveis temos que aceitar as diferentes pessoas sem julgar ou excluir elas por quem eles sejam. Sendo estudantes, o nosso único dever é estudar e tentar novas coisas. Isto é especialmente importante porque quando estamos aprendendo novas coisas, temos uma tendencia a usar conhecimentos previos para pular ás conclusões. Eu acho que usar fatos conhecidos para chegar a novas conclusões é aceitavel se não desejavel. O mais importante é não deixar que o nossos conhecimentos fechem nosso ponto de vista. Ainda que isto seja uma habilidade que temos que desenvolver, hão tecnicas que podem nos ajudar. Por exemplo, se sabemos que estamos prone a julgar alguem ou ja temos uma opinão formada sobre um topico, devemos pelo menos ler outros pontos de vista para ter outra fonte de perspectiva na nossa mente. Alem disso, ja que novos temas podem se presentar muito confusos para entender, tendo fontes sofisticadas e rigorosas podemos perguntar para ajuda alguns companheiros para desse jeito ter multiples opiniões. Na minha experiencia ao chegar no brasil, eu tentei de ficar o mais longe que podía das noticias e a mesma historia brasileira. Pois, para mim, o mais importante inicialmente não é historia de um pais, mas a sociedade que foi criada a causa disso. Quando cheguei, eu queria conhecer as pessoas, a arquitetura, a natureza, tudo com mente aberta e sem ajuda de nenhum livro, ao fazer isso eu acho que pude conhecer a cultura na maneira mais organica que pude ter feito. Tudo isto não pode ser feito sem ter uma mente muito aberta e acostumada á mudança.

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  23. Nós podemos entender coisas novas sem cair na estereotipização se nós praticamos a atividade de pensar criticamente sobre todas as opiniões que são dadas. É muito importante de não generalizar uma nação inteira só com um aspecto ruim sobre-la. Isso, eu acho, é a primeira fase no processo de ter uma mente aberta. Com uma mente aberta, nós temos a capacidade de entender todas as novas perspectivas na sociedade. O meu caminho de compreensão e entendimento do Brasil incluiu indo para supermercados, falando com os motoristas de táxi, e explorando aspectos cotidianos da vida brasileira. Mesmo que eu fui para as praias e para Rio de Janeiro como uma turista, eu sempre lembrei que estas coisas não totalmente definem o Brasil, porque o país é muito mais do que isso.

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  24. É muito difícil de não cair na estereotipização e simplificação de um país ou uma cultura. Fica mas fácil para nós, estudantes internacionais, porque já tivemos a experiência de viver em outros países. Sabemos que um país inteiro não pode ser resumido com alguns estereotipos.

    A visão que o mundo tem do Brasil, como muitos paises, está cheio de estereótipos. Antes que eu vim ao Brasil, todo mundo estava me dizendo que eu tinha muita sorte por causa das mulheres e das praias, mas na verdade, o Brasil e muito mais do que isso. É um país com uma cultura muito rica. Ele tem músicas, danças, comidas, arquitetura é, muito mais. Mesmo se tem praias legais, o brasil não pode ser limitado aos estereótipos que le são atribuidos.
    É por isso que eu acho importante de não ir num país com ideas preconcebidas de como vai ser, porque isso vai mudar a experiencia. Em vez de tomar o que o país tem a oferecer, você vai ficar procurando para os estereótipos, sem ver o resto do país. É melhor de chegar no país com uma mente aberta!

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  25. Há uma grande quantidade de controvérsia em torno de estereótipos nos dias de hoje, impulsionado pelo movimento geral de correção política e não ofender outras pessoas. Há pessoas que dizem que são vitais para a compreensão de diferentes culturas, enquanto outros dizem que eles oferecem impressões enganosas de grupos de pessoas. Eu, pessoalmente, senti quando veio para o Brasil, que os estereótipos me ajudou a entender o povo brasileiro melhor. Porque meus pais viviam no Brasil antes, eles compartilharam comigo um episódio quando convidou um brasileiro para jantar e eles mostraram-se duas horas atrasados. Este episódio inicialmente me deu a impressão de que os brasileiros são preguiçosos, mas olhando para o lado positivo, eu especulava que talvez brasileiros são pessoas atenciosas que pensam sobre a pessoa que está dando esses eventos, eles vêm mais tarde para dar-lhes tempo para se preparar. Como isso eu vejo que, em vez de simplesmente rebaixar os estereótipos em geral, é essencial olhar para o lado brilhante, e, talvez, a origem do estereótipo. Os asiáticos não são lerdo, porque eles são pessoas infelizes, mas porque eles são pessoas trabalhadoras.

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    1. Eu concordo com você Taich. Quando vendo para Brasil, eu já sabia que Brasil não é uma lugar parecido com Japão. Eu também acho que os asiáticos não são lerdo porque eles sentir-se culpado.

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  26. Pra mim estereótipos atrapalham e ajudam ao mesmo tempo. Eles ajudam uma pessoa entender mais o que eles estão entrando, mas pra fazer isso deveria pegar os perspectivas de várias pessoas diferentes. Além disso, também podem atrapalhar por causa que as pessoas podem seguir essas estereótipos pensando que é normal. Por exemplo, no artigo que a Miss Lau mostrou pra agente, alguém pode entender-la errado. Um gringo pode chegar pra alguém no Rio e da um beijinho no ombro por causa que eles não entendem, ou alguém pode perguntar no quiosque se o açaí vem com farofa a parte, etc. Pra mim quando eu veio ao Brasil, eu não escutei muitos estereótipos. Eu era mais novinha e queria experiencer ao Brasil do meu jeito, não dos outros.

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    1. Interessante você mencionar que talvez a idade influencie em como lidamos com o novo, Bethany. Hoje, se você fosse morar em um país diferente, desconhecido, você acha que lidaria com a mudança de outra maneira?

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    2. Pra mim estereótipos atrapalham e ajudam ao mesmo tempo. Eles ajudam uma pessoa entender mais o que eles estão se-metendo, mas pra fazer isso deveria pegar as perspectivas de várias pessoas diferentes. Além disso, também podem atrapalhar por causa que as pessoas podem seguir essas estereótipos pensando que é normal. Por exemplo, no artigo que a Miss Lau mostrou pra a gente, alguém pode entendê-lo errado. Um gringo pode chegar pra alguém no Rio e dar um beijinho no ombro por causa que eles não entendem, ou alguém pode perguntar no quiosque se o açaí vem com farofa a parte, etc. Pra mim quando eu vim ao Brasil, eu não escutei muitos estereótipos. Eu era mais novinha e queria experiencer ao Brasil do meu jeito, não dos outros.

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    3. Interessante você mencionar que talvez a idade influencie em como lidamos com o novo, Bethany. Hoje, se você fosse morar em um país diferente, desconhecido, você acha que lidaria com a mudança de outra maneira?

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    4. Eu acho que eu seria mais fechado e pegar mais influência dos estereótipos do que antes. Eu era muito pequena pra entender algumas, mas hoje em dia, eu ia entender maioria e ficar mais atento por causa delas. Ia demorar mais tempo pra mim conseguir experienciar sozinha esses estereótipos.

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    5. Eu concordo com você Bethany. Eu tambêm acho que a gente não tem que levar os estereótipos em consideração, mas até que você ver pro si mesma, com nosso ponto de vista e com a nossa perspectiva.

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  27. Não é fácil chegar num país desconhecido, sem saber nada sobre as pessoas, o lugar e a cultura, por isso, que eu acho que ate um certo ponto, os estereótipos conseguem ajudar o estrangeiro. Os estereótipos podem criar uma ideia principal, mas eu acredito que a pessoa deve construir e formar a sua própia opinião baseada nas suas experiências, desse jeito. Esses esterótipos trazem uma sensação de conforto ao estrangeiro, pois ao estar em um país desconhecido, sempre é bom achar que sabemos de alguma coisa, mas é importante não ser ignorante e nos fechar a novas experiências por medo dos esterótipos que conhecemos.
    Por isso que eu acho que os esterótipos podem ajudar, mas ao mesmo tempo atrapalhar. É fundamental criar as nossas própias opiniões e não cair na estereótipicação de um país já que eles não são nada mais do que a perspectiva de um conjunto de pessoas. Todos nós, vivemos experiências diferentes todos os dias, então não estaria certo julgar um país, uma cultura o um grupo de pessoas pela opinião de outros, por isso que é importante não deixar os esterótipos nos atrapalhar na hora de encarar o desconhecido.

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    1. Concordo inteiramente com você, Martu. Talvez os estereótipos sejam bons para nos darem uma ideia bem inicial sobre algo. No entanto, não devemos fechar o nosso entendimento de algo, baseando-nos apenas neles, é fundamental que a nossa própria experiência melhore e lapide o nosso entendimento do novo.

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    2. Eu concordo muito com você, Martu. Eu acho estereótipos podem ajudar e atrapalhar. Eu não tinha pensando no fato que pode ajudar a pessoa se adaptar melhor, mas faz sentido. Tem um certo ponto que estereótipos ajudam e atrapalham, e um gringo deveria entender quando que é fundamental tera suas próprias experiências invéz de seguir os estereótipos.

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    1. Realmente, Agustin, é extremamente importante nos colocarmos à prova e termos a coragem de ir além do que nos foi dado como certo. Isso indica uma forte competência multicultural.

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  29. Não é difícil nem fácil cair nos estereótipos do novo ou do desconhecido, tudo se resume a como você se aproxima e quanto você quer acreditar nisso. Eu acredito que estereótipos nos cega de coisas que nos temos que descobrir sozinhos. Devemos ir além disso, levar em consideração o que foi dito, mas depois ir por uma experiência pessoal própria. Não podemos definir esta barreira que nos separa do desconhecido e do que devemos acreditar (estereótipos), devemos quebrar esse muro e explorar o desconhecido para nós mesmos porque, no final do dia, somos todos diferentes e todos nós temos perspectivas diferentes no mundo.
    Desde que eu me lembro, nunca levei em consideração os estereótipos, e não até que as vi por mi mesma. Por exemplo, quando eu estava indo para a Alemanha, eu não tinha idéia do que esperar, porque nunca estive na Europa antes de me mudar para lá. Tudo o que sabia era do que eu ouvi dizer, que era sempre frio e escuro lá no inverno. Com isso minha mãe ficou assustada por que ela achava que nossas vidas seria depressiva trancada em uma casa enquanto nevava lá fora. Mas, depois de morando la por 5 anos, percebemos que a Alemanha era muito mais do que eles nos disseram, porque o vimos desde o nosso ponto de vista e com a nossa perspectiva.

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    1. Bernie, como a experiência pessoal e real é reveladora, né? Veja a experiência sua na Alemanha. E em relação ao Brasil, como foi?

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    3. Não é difícil nem fácil cair nos estereótipos do novo ou do desconhecido, tudo se resume a como você se aproxima e quanto você quer acreditar nisso. Eu acredito que estereótipos nós sega de coisas que nos temos que descobrir sozinhos. Devemos ir além disso, levar em consideração o que foi dito, mas depois ir por uma experiência pessoal própria. Não podemos definir esta barreira que nos separa do desconhecido e do que devemos acreditar (estereótipos), devemos quebrar esse muro e explorar o desconhecido para nós mesmos porque, no final do dia, somos todos diferentes e todos nós temos perspectivas diferentes no mundo.
      Desde que eu me lembro, nunca levei em consideração os estereótipos, e não até que as vi pra mim mesma. Por exemplo, quando eu estava indo para a Alemanha, eu não tinha idéia do que esperar, por que nunca estive na Europa antes de me mudar para lá. Tudo o que sabia era do que eu ouvi dizer, que era sempre frio e escuro lá no inverno. Com isso minha mãe ficou assustada por que ela achava que nossas vidas poderiam ser depressivas trancada em uma casa enquanto nevava lá fora. Mas, depois de morar lá por 5 anos, percebemos que a Alemanha era muito mais do que eles nos disseram, porque a vimos desde o nosso ponto de vista e com a nossa perspectiva.
      Mas quando eu estava voltando pro Brasil de novo, eu va sabia sobre a maioria dos estereótipos como que todas as brasileiras tinham a bunda mas grande que de la na Alemanha. Mas como eu falei antes, eu nunca levei os estereótipos em consideração por que eu queria ver todo pra mim mesma.

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    2. Oi Masaki, eu concordo com sua resposta até certo ponto. Eu concordo com você quando você usa o exemplo de estrangeiros ao país usarem os estereótipos para se familiarizar com certos gestos que os Brasileiros tem. Mas eu acho que um não se deve completamente depender se nos estereótipos, porque como você diz: “[Para brasileiros, os estereótipos] são só uma brincadeira”, o que quer dizer que um não se deve depender dos estereótipos porque até os brasileiros acham isso uma brincadeira.

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  32. Quando estamos pensando sobre a utilidade dos estereótipos, nós falamos sobre a descoberta do novo e do desconhecido, eu acho que os estereótipos impedem nossos pensamentos de nossa própria experiência e, em vez disso, usam os pensamentos dos outros que foram usados ​​para criar esta imagem do estereótipo. Para nós realmente irmos além desta imagem estereotipada que outros nos deram, devemos primeiro encontrar nossas próprias experiências e não depender dos estereótipos para nos dar falsos julgamentos ou conhecimento do novo e desconhecido. Mesmo que os estereótipos sejam úteis para a compreensão superficial, devemos notar que essa imagem estereotipada não se assemelha a todas as pessoas. Cada pessoa é diferente, então o estereótipo não se adequa a todos, embora possa haver alguns casos em que o estereótipo é capaz de descrever uma pessoa, cabe a nós ir além do estereótipo para que possamos experimentar, entender e interpretá-lo para Nós mesmos, sem depender do que os outros dizem. Não podemos pensar que o estereótipo se adequa a todos, porque isso criará uma barreira que esconde um da experiência que poderia ter tido ao aprender mais do que o estereótipo. E é por isso que é importante para nós não confiar plenamente nos estereótipos para descrever todos dentro de uma população, não só nos impedem de conhecer mais além do estereótipo, e isso só nos ajudará a saber menos pensando que todos seguem o estereótipo.

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    1. (Ms.Lau) Realmente, Agustin, é extremamente importante nos colocarmos à prova e termos a coragem de ir além do que nos foi dado como certo. Isso indica uma forte competência multicultural.

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  33. Eu acho que os estereótipos não são todos ruins. Até pode ajudar alguém entender outras pessoas, mas também pode prejudicar ele. No caso de Brasil, eu cheguei aqui achando que ir ser uma floresta. Eu achava que a minha escola ia ser no meio da Amazônia! Por causa disso, eu estava mais disposto para vir para o Brasil, e conhecer Rio de Janeiro. Eu acho que é sempre importante saber o que é sua opinião, e o que é a opinião dos outros. As coisas que você aprende por sua experiência são as mais importantes.

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    1. Oi Nic, concordo com você - o mais importante é nos darmos um tempo para que conheçamos os lugares novos com os nossos próprios olhos!

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    2. Eu também acho que uma pessoa tem que ter a sua opinião sobre um novo país ou sobre uma nova experiência. Acho também que uma pessoa não pode entrar em um país sem um mínimo de estereótipos porque os estereótipos podem ajudar uma pessoa a entender o país melhor.

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  34. Nós entendemos o novo e o desconhecido quando nos vivemos em um país por pouco tempo e também se nós exploramos a nova cidade do novo país. Nós temos que adaptar no país para entender as diferenças e os estereótipos do país. Eu entendi o Brasil quando eu fui na rua com meu pai e minha mãe e nós fomos para um restaurante ou para fazer compra, eu entendi apenas olhando em volta de mim. Também eu aprendi falando com amigos, professores e também com pessoas que moravam no Brasil antes de mim.

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    1. Concordo, Fillippo, conhecer verdadeiramente um país significa ter experiências cotidianas do mesmo.

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    2. Eu acho que você tem razão, e que muito das coisas que você fala são validas. Ao mesmos tempo, eu não concordo como o que você fala sobre conhecer um pais. Eu não acho que você pode entender um país so indo ao mercado e olhando em volta sua. Eu acho que também e muito importante entender a politica de um pais, e como funciona a bureaucracia. Eu acho que os estereótipos são dificeis de entender, e não deixar eles te prejudicaram.

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  35. Para mim estereótipos atrapalham e ajudam ao mesmo tempo. Por exemplo, quando eu cheguei no Brasil, o estereótipo de que tinham muitos ladrões me levou a ter mais cuidado com meus acessórios em público. Esse estereótipo me ajudou. Mas, no mesmo tempo, tinham estereótipos que me atrapalharam na Índia. Por que é bem conhecido que a Índia era muito chata/suja, quando eu era mais jovem, achava que as pessoas na Índia nunca tomaram um banho (tinha 7 anos). Mas quando vi as famílias ricas na escola e quão limpas elas estavam, fiquei chocado. Então minha resposta para esta pergunta é que é simplesmente impossível para não cair nos estereótipos. Tem vezes que eles nos ajudam e tem vezes que eles nos atrapalham mas é difícil para conhecer mas é difícil reconhecer a diferença entre eles. No meu caso, os estereótipos me ajudaram em alguns lugares e às vezes eles me atrapalharam.

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    1. Oi Juho, é muito interessante percebermos que um estereótipo não explica e define ninguém, né? Muito interessante o que ocorreu com você na Índia!


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  36. Eu acho que os estereótipos ajudam pessoas para entender sobre Brasil antes de chegar aqui. Isso é porque os estereótipos dá uma ideia o que Brasil é. Para mim, eu não sabia nada sobre Brasil quando eu chego aqui então, eu desejo que eu tinha encontrado esses tipos de estereótipos antes. Mas, para quem já está morando no Brasil, esses estereótipos são só uma brincadeira. Porque eles são exagerando muito. Então, os estereótipos podem ajudar pessoas quem está vendo para Brasil para a primeira vez. Mas, eles podem atrapalhar ao mesmo tempo porque todas as informações não são verdadeiras.

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    1. Oi Masaki, concordo com você - os estereótipos são importantes apenas para dar uma primeira ideia a quem está chegando/visitando sobre o país em questão. Mas, depois, é necessário que a pessoa vá além dele e perceba/conheça o país por seus próprios olhos.

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    3. Eu concordo com você Shimada. Para pessoas que falam que asiaticos tem olhos pequenos, eles acham que é uma coisa ruim. Mas, a verdade é que é uma brincadeira para nós. Por que os asiaticos realmente não importam essas coisas porque o mais importante é o inteligente de você, não os olhos de você.

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  37. Para mim os estereotipos ajudam e atrapalham. Quando você chegar em uma pais novo, que você nunca foi antes, você não sabe nada sobre a pais, as pessoas, a tradiçãos, as lugares. Estereotipos ajudam com essa problema para os gringos. Estereotipos ajudam porque eles dar a informação basica para a gringo. E com tempo e experiencia de lugares diferentes, o gringo vai aprender com os locals do lugar ele que está. Mas, esterotipos não ajudam porque eles gostam de mexer com pessoas. Isso dar um reperação mal em a visão dele, e pode criar a problemas. A gringo poderia achar que a pais ta muito bom, ou muito mal. E essa vai criar problemas por ele porque os locals não vai gostar dele. Meu entendimento do Brasil foi no um tempo bem longo, de 7 anos, aprendendo em cidades diferentes, com amigos, com professores, com locals

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    1. Oi Owain, eu concordo com você - os estereótipos ajudam e atrapalham. Fico feliz que o seu entendimento do Brasil se forma por meio de experiências em cidades diferentes, com amigos, com professores e com os locais!

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  38. Nossos preconceitos contra Brasil e outros lugares do mundo ajudam os brasileiros nativos a entrarem na visão de um estrangeiro e como que as culturas mudam nos olhos deles. Porem as esteriotipaçoes podem limitar o pensamento, e prevenir que as pessoas tenham uma mente aberta. Sinceramente não posso trazer um lado pessoal porque eu sou uma cidadã Brasileira mas nunca sai na rua de São Paulo. Sou confinada a escola e casa, por consequência ainda conheço o Brasil dos estrangeiros

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    1. Isabel, pense em maneiras de conhecer outros lados do Brasil - o que você poderia fazer para isso acontecer?

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