Tuesday, February 24, 2015

Pergunte mais a ela ou #AskHerMore

Leiam o editorial da Folha sobre o movimento #AskHerMore aqui. Com certeza há ainda muitas perguntas a serem feitas e melhor, a serem respondidas!

8 comments:

  1. Dona Lau,
    Eu percebo que este hastag #AskHerMore está fazendo uma coisa muito poderosa. A coisa engraçada é que o hastag não fala só dos dereitos das mulheres, mas fala tambén de como as mulheres novas poden fazer coisas extraordinarias com as vidas delas. Nós sabemos que a imagem da mulher é no lado do homen com filhos, mas hoje a mulher é muito mas que isso. Eu assisti um video onde muitas atrizes falabam para as mulheres novas do mundo, as mulheres que tem sonhos de fazer coisas importantes e exitosas, e elas las-ecorajam a ser feliz: com o corpo delas, com a nacionalidade delas, etc. Pra mim, é muito bom que pessoas que tem influença no mundo fazam estas campanhas para ajudar ão mundo. É muito comun ouvir que as atrizes são só dinhero, miquiajem, vestidos e “glamour“ mas agora elas estam fazendo uma campnha belizima.
    O que você acha?

    Deixo o video para você assistir :) https://www.youtube.com/watch?v=5vZLmM7peAs

    Ha

    ReplyDelete
  2. Ms. Lau,
    Concordo parcialmente com o que esta postagem está dizendo sobre as mulheres. Eu acho que já é hora das mulheres serem reconhecidas por tudo o que elas fazem, mas a "Folhas Do S.Paulo" está se focando nas partem ruins dessa injustiça. Eu acredito que hoje em dia as mulheres tem a liberdade de fazer o que elas desejassem. Pelo que eu percebi, na maioria dos filmes de Hollywood, os protagonistas são feitas por mulheres que fazem parte de ensinar ao público que elas são capazes de trabalhar tão bem ou ainda melhor que os homens. Finalmente, eu concordo completamente com as pessoas famosas que tentam educar aos fãs deles sobre essa injustiça. O speech mencionado no jornal foi muito útil porque ele consegui promover a idea das mulheres sendo iguais, porque na verdade eu acredito que somos. As mulheres já provaram que somos iguais ou ate superiores que os homens. Por exemplo, muitas pessoas acreditam que os cérebros das mulheres se desenvolvem antes, então isso indicaria que nós somos superiores. Portanto, porque será que a gente é desvalorizada?
    Martu

    ReplyDelete
  3. Oi, Ms. Lau! Este artigo era sobre um movimento que Reese Witherspoon começou no Oscar chamado #askhermore. Depois de muitos anos participando na cerimônia do Oscar, ela percebeu que ela quer ser perguntada perguntas mais aprofundadas do que, "De onde é seu vestido?" e "O que você está usando hoje?". Ela não era a única que críticava o sexismo no Oscar. A atriz Practicia Arquete iançou seu manifesto sobre sexismo ao receber a estatueta pelo papel coadjuvante em "Boyhood". Ela falou, "É a nossa hora de ter igualdade salarial de uma vez por todas, e iguais direitos para as mulheres nos Estados Unidos." Para concluir, este ano no Oscar, muitas mulheres começaram de lutar contra sexismo na indústria de filmes. Mas o sexismo na indústria de filme não e só na diferença de salários e perguntas no Tapete Vermelho. Tem poucas mulheres na indústria de filme em geral! 75% das pessoas que trabalham em filmes são homens. Em efeitos visuais, só 17.5% por cento de pessoas trabalhando são mulheres. Em música, é 16%. No trabalho com as câmeras e fios, 95% das pessoas são homens. De modo geral, as mulheres são a maioria só em departamentos de roupa e trajes, que são normalmente visto como feminino. Não só isso, mas o número de mulheres trabalhando em filmes declinou nos últimos anos! Por que você acha isso aconteceu? Você acha que o sexismo na industria de filme é pior do que em outras indústrias?

    ReplyDelete
  4. Eu acho muito importante o que a atriz Reese Witherspoon está tentando fazer. As vezes assisto ceremônias como os Oscars e umas das primeiras perguntas que repórteres fazem para atrizes é, "who are you wearing?" Entendo que muitos designers dão as roupas para as atrizes justo para fazer comercial, mas isso não justifica fazer a roupa da atriz o foco da entrevista. Eu 100% suporto o movimento de Witherspoon. É ridiculo que as perguntas mais feitas para atrizes de Hollywood são sobre os seus vestidos ou como foi a experiência de trabalhar com **favor insere o nome de um ator 'gato' aqui**.
    Adicionalmente, o problema da desigualdade salárial entre os gêneros, infelizmente, é muito bem documentado mas pouco é feito para o combater. Imagino que especialmente em professões como a de Witherspoon, é difícil ser levado a sério em uma questão como salário quando você ganha tanto dinheiro. Porém isso não minimiza o problema do sexismo institucional. Para dois atores que fazem grandes papéis em Hollywood, o que eles tem entre as pernas não deveria importar na hora de escrever um cheque. O que Witherspoon está fazendo é um passo na direção da igualdade, e se eu algum dia for para o Red Carpet, vou tentar #askhermore.

    ReplyDelete
  5. Eu acho que o movimento que Reese Witherspoon está participando é bem importante, mas é só o primeiro passo deste movimento para igualdade das mulheres. Hollywood já é uma das industrias mais ricas é ainda mulheres estão participando na produção destes filmes menos, atrizes são tratados diferentes, mais objetivadas, do que os homens. O movimento vai eliminar questões como "who are you wearing?" ou "como você conseguiu perder tanto peso para o papel?" que são perguntas superficiais, que na verdade não tem muito a ver com o trabalho delas. Enquanto mudando as perguntas no red carpet vai mudar a perspectiva das atrizes na industria, eu acho que isso não vai mudar a realidade da desigualdade nos salários, na produção dos filmes, etc. Isso só pode mudar depois do paradigma dos "chefes" da industria, quando eles verem que mulheres são capazes. O movimento é o primeiro passo para isso e talvez isso vai ter um efeito "trickle down"

    ReplyDelete
  6. O movimento iniciada pela Reese Witherspoon e relembrada no tapete vermelho dos Oscars, é uma ação muito nobre e merece receber a atenção que está recebendo. O movimento, #AskherMore, é um grito à sociedade pedindo para que ela não desvie a sua concentração nos vestidos bonitos das mulheres e comece a prestar mais atenção no talento e trabalho. O fato é que mulheres, mesmo no século XXI, estão recebendo sálarios mais baixos em comparação aos homens que realizam os mesmos papéis. Isso é um problema claro de desigualdade de gênero que deve ser combatida a toda hora. O momento em que o movimento #Askhermore está sendo usada em todo lugar e a sua repetição começa a te incomodar, você vai saber que o movimento e os esforços da Reese Witherspoon não foram em vão. Porque é nesse momento em que a sociedade é apresentada duas opções: continuar ouvindo #askhermore e se incomodando ou combater o problema e nunca mais precisar escutar-la.

    ReplyDelete
  7. O propósito da campanha de Reese Witherspoon, #AskHerMore, é "estimular a formulação de questões menos superficiais para mulheres." É uma crítica ao sexismo, e um passo na direção de ter direitos iguais para as mulheres. A desigualdade de gênero deve ser combatida para lograr a equiparação salarial. As atrizes e cantoras podem fazer muita diferença porque elas têm uma grande influência nas pessoas. O maior problema são os preconceitos contra as mulheres, já que tem a expectativa de que elas tem que optar pela maternidade ou carreira. Isso é porque trabalhar e ser mãe ao mesmo tempo não é fácil, mas porque que a tarefa de cuidar dos filhos tem que ser da só da mãe? Hoje em dia, já é muito mais comum que a mãe seja a provedora da família e o pai o dono de casa, o que está batalhando os estereótipos relacionados ao gênero.

    ReplyDelete
  8. Eu concordo muito com este artigo. É muito semelhante ao texto que lemos durante a nossa prática de exame porque ele menciona como o salário das mulheres é muitas vezes menor do que o dos homens homens e como precisamos combater essa desigualdade de gêneros. Reese Witherspoon fala sobre como é difícil trabalhar em Hollywood porque tudo que as mulheres são questionadas de seus vestidos enquanto os aspectos mais importantes de sua vida, como a maternidade e educaçao, nunca são questionados.

    ReplyDelete